Ouvi a entrevista do meia Samuel, aquele que não me agradou no jogo-treino contra o Santa Cruz, mas queimou minha crítica nos seguintes, inclusive o escolhi como melhor em campo contra o Potiguar.
Sobre o jogo contra o Baru, foi direto, entrar para vencer, pois quer a classificação e sempre na vantagem, mesmo respeitando o adversário. Foi sincero ao dizer que, sem querer, querendo, plagiando Chávez, o alvinegro meio que menosprezou o Força e Luz no segundo jogo.
Focados, dispostos e brigando, o resultado se apresentou com as vitórias duras contra os mossoroenses. Ele achou que o gol "impedido" deu força ao Time Macho. Também acho e ainda não tirei a dúvida se foi impedimento.
Importante colocação sobre as vitórias, que aumentam a confiança do grupo, colocou bem. Admite que tem que melhorar a cada jogo, vislumbrando o Baru, a estreia na Copa do Nordeste e o Treze, que citou sem ser provocado, o confronto da Copa do Brasil.
E sobre a maneira que prefere jogar, ele deixou claro: jogar, pois passou sete meses fora dos campos. Não tem dificuldade de ser meia ou segundo volante, até mesmo primeiro. Deu a indicativa tática para quem conhece de futebol ou não, de que ele e Amaral são os meias do ABC.
Eu os classifico por igual, três meias volantes, incluindo o Randerson, pois marcam bem e tem qualidade com a bola nos pés. No final, elogiou os jovens valores, dizendo que os meninos têm bom nível e vão corresponder.
